monday.
a rose looks tenebrous
in this garden.
even now early i am out of myself...
buses, books, news i didn’t read
beautiful girls & their wretched wet hair
& crushed faces (what's for lunch?)
clock-in card and the beginning of the week…
the same flutter.
drizzle cries drops outside — it’s my turn…
quick! the mask! the mask!
i don’t want to sin anymore!
i have my feet fixed into the cement,
& wreck: “going down... and down...
get lost with him,
it’s not worth this torment!”
but it’s just the beginning, nothing ends that soon.
we can’t allways keep up with appointments
contempts & break-ups loaded involuntarily
graves of light in flooded epitaph…
inside will be the eyes of comprehension.
a rose looks tenebrous
in this garden.
even now early i am out of myself...
buses, books, news i didn’t read
beautiful girls & their wretched wet hair
& crushed faces (what's for lunch?)
clock-in card and the beginning of the week…
the same flutter.
drizzle cries drops outside — it’s my turn…
quick! the mask! the mask!
i don’t want to sin anymore!
i have my feet fixed into the cement,
& wreck: “going down... and down...
get lost with him,
it’s not worth this torment!”
but it’s just the beginning, nothing ends that soon.
we can’t allways keep up with appointments
contempts & break-ups loaded involuntarily
graves of light in flooded epitaph…
inside will be the eyes of comprehension.
segunda.
uma rosa parece tenebrosa
neste jardim.
já cedo me perdi…
ônibus, livros, notícias que não li
garotas bonitas e seus pobres cabelos molhados
& caras amassadas (o que será no almoço?)
cartão de ponto e início de semana…
o mesmo alvoroço.
uma garoa chora lá fora — chegou minha vez…
rápido! a máscara! a máscara!
não quero pecar outra vez!
tenho os pés cravados no cimento,
e afundo: “ao fundo… ao fundo…
sumam com ele,
não vale a pena este tormento!”
mas é apenas o começo, nada acaba tão cedo.
nem sempre podemos respeitar as horas marcadas
desprezos & foras carregados involuntariamente
túmulo de luz em epitáfios inundados…
dentro estarão os olhares de compreensão.
uma rosa parece tenebrosa
neste jardim.
já cedo me perdi…
ônibus, livros, notícias que não li
garotas bonitas e seus pobres cabelos molhados
& caras amassadas (o que será no almoço?)
cartão de ponto e início de semana…
o mesmo alvoroço.
uma garoa chora lá fora — chegou minha vez…
rápido! a máscara! a máscara!
não quero pecar outra vez!
tenho os pés cravados no cimento,
e afundo: “ao fundo… ao fundo…
sumam com ele,
não vale a pena este tormento!”
mas é apenas o começo, nada acaba tão cedo.
nem sempre podemos respeitar as horas marcadas
desprezos & foras carregados involuntariamente
túmulo de luz em epitáfios inundados…
dentro estarão os olhares de compreensão.
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