22.2.11

22022011

vinte onze, vinte onze, vinte onze,
tanto vai e vem que nem sabes donde
veio, e tudo com menos de dois vinténs e meio,
ainda mais depois que teu papel cair do céu, pronde vais?

trinta e quinze, trinta e quinze, trinta e quinze
és o único que a barba de branco tinge
dos teus bens se desfaz - pra você parabéns,
nesta data desquerida ou desesperada, tanto faz

e se de esperar já te cansas, ressabiado
saibas que estás mais perto, aliviado
e se teus círios se apagam mais rápido,
e teu caminhar te quer mais plácido
vinte onze, vinte onze, vinte onze.
Donde veio e pronde vais?
Vão te ver nunca mais?

6.2.11

um Yeats...


(...)
Lance um olhar frio
Sobre a vida, sobre a morte.
E releve, cavaleiro!

(...)
Cast a cold eye
On life, on death.
Horseman, pass by!